A vitória de Bolsonaro na Câmara e no Senado tornou-se uma preocupação para aqueles que estão articulando seus nomes à Presidência da Republica, esses, precisam repensar novas posturas para a corrida presidencial, Bolsonaro mostrou força e pelo visto não será fácil derrotá-lo.
Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), um dos líderes do Centrão, foi eleito presidente da Câmara em primeiro turno com 302 votos contra 145 do seu principal adversário, Baleia Rossi (MDB-SP) — que era apoiado pelo até então presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e pelos partidos de oposição, como PT, PDT e PCdoB.
A disputa pelo comando da Casa ficou tensa desde sábado quando o DEM, partido de Maia, decidiu abandonar o bloco de Baleia e anunciar neutralidade na disputa. Na sequência, o PSDB também declarou isenção na disputa e liberou seus parlamentares
. A disputa pelo comando da Casa ficou tensa desde sábado quando o DEM, partido de Maia, decidiu abandonar o bloco de Baleia e anunciar neutralidade na disputa.
O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) ficara na presidência da Câmara dos Deputados até 2022. Lira, que foi lançado por bloco de 11 partidos com 236 deputados federais, recebeu 302 votos. Como obteve a maioria absoluta (metade mais um) de votos dos presentes, não houve segundo turno.
Arthur Lira, de 51 anos, é natural de Maceió. Ele é empresário, advogado e agropecuarista. Líder do PP, está no terceiro mandato de deputado federal. Além de Jair Bolsonaro, teve apoio do PP, PL, PSL, Pros, PSC, Republicanos, Avante, Patriota, PSD, PTB e Podemos.
Ele é alvo de duas ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF), mas nega envolvimento nos casos investigados. Um trata do “quadrilhão do PP”, quando o partido foi acusado de crimes contra a Petrobras, Caixa Econômica e Ministério das Cidades.
Lira também é acusado de receber propina de R$106 mil para manter o cargo do ex- presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Francisco Colombo. Além disso, é acusado pela ex-mulher, Jullyene Cristine Santos, de injúria e difamação.
A sessão para eleger o novo titular da Casa ocorreu no Plenário Ulysses Guimarães e foi conduzida pelo atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que chorou na despedida. Cada candidato teve dez minutos para defender as propostas.
O processo de votação foi presencial e secreto, com 21 urnas eletrônicas distribuídas pelo Plenário e pelos salões Verde e Nobre, que ficaram restritos aos parlamentares.
Apuração
Cada urna eletrônica recebeu até cinco deputados federais por vez, para evitar aglomerações de pessoas e manter o distanciamento social. Cada parlamentar registrou os 11 votos de uma só vez na urna eletrônica.
A apuração foi realizada por cargo, iniciando-se pelo presidente da Câmara. Para ser eleito, o candidato precisa da maioria absoluta dos votantes em primeira votação ou ser o mais votado no segundo turno. Depois de eleito o novo presidente, são apurados os votos dos demais integrantes da Mesa Diretora.
Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), um dos líderes do Centrão, foi eleito presidente da Câmara em primeiro turno com 302 votos contra 145 do seu principal adversário, Baleia Rossi (MDB-SP) — que era apoiado pelo até então presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e pelos partidos de oposição, como PT, PDT e PCdoB.
A disputa pelo comando da Casa ficou tensa desde sábado quando o DEM, partido de Maia, decidiu abandonar o bloco de Baleia e anunciar neutralidade na disputa. Na sequência, o PSDB também declarou isenção na disputa e liberou seus parlamentares
. A disputa pelo comando da Casa ficou tensa desde sábado quando o DEM, partido de Maia, decidiu abandonar o bloco de Baleia e anunciar neutralidade na disputa.
O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) ficara na presidência da Câmara dos Deputados até 2022. Lira, que foi lançado por bloco de 11 partidos com 236 deputados federais, recebeu 302 votos. Como obteve a maioria absoluta (metade mais um) de votos dos presentes, não houve segundo turno.
Arthur Lira, de 51 anos, é natural de Maceió. Ele é empresário, advogado e agropecuarista. Líder do PP, está no terceiro mandato de deputado federal. Além de Jair Bolsonaro, teve apoio do PP, PL, PSL, Pros, PSC, Republicanos, Avante, Patriota, PSD, PTB e Podemos.
Ele é alvo de duas ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF), mas nega envolvimento nos casos investigados. Um trata do “quadrilhão do PP”, quando o partido foi acusado de crimes contra a Petrobras, Caixa Econômica e Ministério das Cidades.
Lira também é acusado de receber propina de R$106 mil para manter o cargo do ex- presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Francisco Colombo. Além disso, é acusado pela ex-mulher, Jullyene Cristine Santos, de injúria e difamação.
A sessão para eleger o novo titular da Casa ocorreu no Plenário Ulysses Guimarães e foi conduzida pelo atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que chorou na despedida. Cada candidato teve dez minutos para defender as propostas.
O processo de votação foi presencial e secreto, com 21 urnas eletrônicas distribuídas pelo Plenário e pelos salões Verde e Nobre, que ficaram restritos aos parlamentares.
Apuração
Cada urna eletrônica recebeu até cinco deputados federais por vez, para evitar aglomerações de pessoas e manter o distanciamento social. Cada parlamentar registrou os 11 votos de uma só vez na urna eletrônica.
A apuração foi realizada por cargo, iniciando-se pelo presidente da Câmara. Para ser eleito, o candidato precisa da maioria absoluta dos votantes em primeira votação ou ser o mais votado no segundo turno. Depois de eleito o novo presidente, são apurados os votos dos demais integrantes da Mesa Diretora.
Senado
Também com o apoio de Bolsonaro, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) foi eleito presidente do Senado para os dois próximos anos, com direito à reeleição por igual período. Ele derrotou Simone Tebet (MDB-MS) por 57 votos a 21.
Além do apoio do governo, Pacheco também tinha o apoio do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e de vários partidos, incluindo o oposicionista PT e o MDB da própria Simone Tebet, que lançou candidatura avulsa
Outros três candidatos renunciaram momentos antes da votação: Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Major Olímpio (PSL-SP) e Lasier Martins (Podemos-RS) – todos eles declararam apoio a Simone Tebet, o que não mudou o favoritismo de Pacheco.