Vereadora Eva Barros e a política real sem hipóteses e sem caixinha de segredos!

Há um velho chavão na Política que se refere a uma tal “caixinha de surpresa”, na verdade, esse ditado popular não passa de um termo pejorativo, sem sentido, da mesma forma, pode se afirmar que em se tratando da disputa por cargos eletivos, as hipóteses do” ser ou do não ser”, são considerados apenas como um conjunto estruturado de argumentos e explicações que possivelmente justificam dados e informações, mas, que ainda não foram confirmados por observação ou experimentação. Em destaque a palavra experimentação, isto posto, o editor desse Blog questiona algumas postagens difundias nas redes sociais, onde afirma que um número X de vereadores e suplentes serão os prováveis eleitos, na verdade, a afirmativa, aqui desafaimada não condiz com a logicidade da atual Conjuntura Política no senário Municipal de São Luís. Dito dessa forma, pode se incluir na linha de Ascenção o nome Eva Barros, nela, pequeno é somente sua estatura, mas seu ato de pensar, agir, articular dispensa qualquer comentário, sem falar na boa oratória recheado de raciocínio lógico e organizado. Quem acompanha seus debates eloquentes na tribuna do parlamento pode comprovar o que se fala.

Falando em discurso, desde as primeiras semanas que a Professora Eva Barros assumiu o cargo de vereadora, perdeu-se as contas dos seus inúmeros requerimentos com as mais diversas solicitações já protocolados na Câmara, incluindo também alguns Projetos de Lei, dentre esses, há um que dispõe sobre a INCLUSÃO DO ESTUDO DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL como tema transversal no currículo de Educação Infantil e Ensino Fundamental das Escolas Municipais.

Fazendo referência ao título desse texto e a observância da militância política da professora Eva Barros, é certo afirmar que em eleição não existe surpresas, existem surpreendidos. É através das pesquisas que compreendemos as preferências dos eleitores, dado essencial para o planejamento de uma campanha, a estruturação da comunicação e a formulação das propostas. Conhecendo profundamente o eleitorado, suas demandas, anseios e percepções permite traçar estratégias de imagem, detectar prioridades, decepções e expectativas conforme a conjuntura social. Da sua leitura é possível, inclusive, identificar onde deve ser investido tempo e recurso ,fazendo com que se  tenha maior eficiência e menor gasto. Dito dessa forma, reafirma-se, segundo o olhar holístico da Vereadora Eva Barros que a  política deve ser pensada do ponto de vista da sua realidade, sem hipóteses e sem caixinha de segredos!

Aos que já se declaram possíveis eleitos, escolhidos como linha de frente de alguns partidos, é importante refletir o pensamento do filósofo  Zenão, onde ele afirma que todos nós “somos continuamente iludidos pelos nossos sentidos, uma vez que a verdadeira realidade (o ser) é percebido apenas através do pensamento ou da abstração”, isso para dizer que segundo o filósofo René Descarte, os sentidos nos enganam. Por esse prisma, dificilmente poderemos confiar nas informações que nos chegam por meio deles. Embora também se possa pensar que há coisas em que dificilmente podemos ser enganados. Então nem tudo que se fala, de fato poderá concretizar-se como algo real. Se o real não for de fato racional, duvidoso será dizer que alguém na politica se tornará a surpresa do processo, então o caminho que a Pré-candidata Eva Barros está fazendo não esbarrará em nenhum paradoxo, isso porque todas as suas articulações são firmes. verdadeiras e reais.

O posicionamento politico da Vereadora vai de desencontro com aqueles que só se interessam pelas intenções de voto e ponto final. “Pesquisas que medem em quem o eleitor votaria naquele determinado momento, ou quando muito vão até a rejeição dos candidatos, não geram informação relevante para a montagem de uma estratégia de campanha”. Esses dados devem ser analisados em conjunto com diversos outros como o nível de conhecimento, imagem projetada, e principalmente, o potencial de crescimento.

Como Professora de História, a vereadora traz em sua bagagem o pensamento político de alguns filósofos, dentre esses: Aristóteles, o mesmo, diz que o ser humano era cidadão quando participava, entre outras coisas, dos assuntos e nas decisões políticas da cidade. Já Platão- Direcionou sua preocupação sobre o que seria a compreensão ideal para a política. Esses e outros pensadores são para a parlamentar fonte de inspiração para continuar desenvolvendo uma política séria e comprometida com os interesses dos menos favorecidos da sociedade.