Professora Eva Barros, candidata a vereadora pelo PSB esteve ontem (27), ao lado de Duarte Júnior (PSB) participando de uma importante reunião realizada no berço da cultural de São Luís, bairro Madre Deus, durante o evento falou de seu compromisso como futura vereadora, seus projetos e se comprometeu em defender a cultura ludovicense no parlamento municipal.
Segundo informações da professora Eva ao editor desse Blog, o evento realizado na Madre Deus foi de grande valia, momento em que todos os diretores das dez escolas, juntamente com seus associados, declararam de forma unânime apoio ao candidato Duarte Prefeito, motivado com apoio, o candidato Duarte falou da importância do carnaval para a cultura regional e se comprometeu em resgatar as festas tradicionais do carnaval.
Inspirada nas palavras de Duarte e tomada de grande alegria pelo apoio também recebido dos membros das escolas de samba, Eva Barros, trouxe à tona sua formação como historiadora, pesquisadora e professora de história, e por exercer essa orgulhosa função, relatou alguns trechos de suas pesquisas sobre o antigo carnaval de São Luís, disse que em meados do século XX surge o carnaval nos clubes e os bailes de máscaras. As famílias de maior poder aquisitivo de São Luís passaram a organizar os bailes mascarados nos clubes e os corsos. (Desfile carnavalesco em que veículos ornamentados ou não, conduzindo grupos de foliões, geralmente fantasiados, circulavam pelas ruas.) Os bailes da alta sociedade aconteciam no Casino Maranhense, Lítero e o Jaguarema. Às vezes, grupos representando este e outros clubes e grupos, saíam em Corso pela cidade.
Entre as pessoas de baixo poder aquisitivo, a animação ficava por conta dos chamados bailes de segunda. Entre os bailes famosos, destaque para o Berimbau, Baile do Bigorrilho, Saravá, Rei Pelé e o Clube dos Sargentos e Subtenentes, no bairro do João Paulo.
Todos esses bailes conheceram seu auge nas décadas de 1940 e 50. Em 1965, o prefeito Epitácio Cafeteira proibiu as máscaras, o que levou à rápida extinção dos bailes de máscaras na sua forma antiga. Eva Barros esclareceu que essas informações relatadas fazem parte do seu acervo de pesquisa como professora de história. Uma das suas vivas lembranças foi o relato da famosa Casinha da Roça, criada na década de 1940, a partir da brincadeira do tambor de crioula. É um caminhão que imita uma casa da roça ao som do tambor de crioula. Inspirou novos grupos de tambor de crioula que também saem num corso enfeitado como uma casa de palha, entre os quais Tijupá e Tapera.
O resgata da cultura carnavalesca, faz parte tanto dos projetos de Duarte como da Professora Eva Barros, enfatizado pelas ideias defendidas pelas líderes das escolas de samba .
OS PONTOS PRINCIPAIS DEFENDIDOS PELOS DIRETORES DAS ESCOLAS DE SAMBA:
Passarela do Samba, um dos maiores símbolos do carnaval de São Luís, na proposta, essa festa será reestruturada e fortalecida; volta dos 5 dias de carnaval na passarela: Duarte se comprometeu a trazer de volta os cinco dias tradicionais de desfile das escolas na passarela. Esse formato, que já foi um marco do carnaval ludovicense, será retomado, reforçando a grandiosidade e a tradição da festa.
Com o apoio da professora Eva e demais vereadores da base, Duarte dará incentivo à cultura do Município, Apoiando a criação de uma lei específica para o incentivo cultural municipal, Duarte reforçou que o objetivo é garantir mais recursos e autonomia para as escolas de samba e outros grupos culturais, como os blocos tradicionais, de modo a fomentar o crescimento e a valorização das manifestações culturais da cidade; apoio ao carnaval de rua: Além dos desfiles na passarela, o candidato também se comprometeu a apoiar as festas de carnaval de rua, que mobilizam milhares de pessoas nos bairros de São Luís, levando alegria e cultura popular para cada canto da cidade.
Com esse apoio maciço, Duarte segue consolidando sua campanha junto às lideranças culturais de São Luís, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento da cultura e da arte popular na cidade.
Inspirada nas palavras de Duarte e tomada de grande alegria pelo apoio também recebido dos membros das escolas de samba, Eva Barros, trouxe à tona sua formação como historiadora, pesquisadora e professora de história, e por exercer essa orgulhosa função, relatou alguns trechos de suas pesquisas sobre o antigo carnaval de São Luís, disse que em meados do século XX surge o carnaval nos clubes e os bailes de máscaras. As famílias de maior poder aquisitivo de São Luís passaram a organizar os bailes mascarados nos clubes e os corsos. (Desfile carnavalesco em que veículos ornamentados ou não, conduzindo grupos de foliões, geralmente fantasiados, circulavam pelas ruas.) Os bailes da alta sociedade aconteciam no Casino Maranhense, Lítero e o Jaguarema. Às vezes, grupos representando este e outros clubes e grupos, saíam em Corso pela cidade.
