COLETIVO RAÇA 11011: As sete vozes negras na luta contra o preconceito e a desigualdade social.

Em época de eleição, é sempre de praxe encontrarmos candidatos aos cargos eletivos discursando sobre temas que não têm habilidade e nem vivência sobre tal realidade, falam de forma equivocada de assuntos que não conhecem, por exemplo o “Dia da Raça”, comemorada no dia cinco de setembro. Convém dizer, sem nenhum erro de acertar que um dos grupos políticos com maior legalidade para tratar desse assunto chama-se “COLETIVO RAÇA”, são negros advindos das periferias, das quebradas, protagonistas da própria história, seus membros, de forma unânime repudiam todo e qualquer tipo de preconceitos e discriminação racial.

O “Dia da Raça”, relatado pelo “COLETIVO RAÇA teve início em 1939, no governo do presidente Getúlio Vargas, por meio de um discurso moralista, acompanhado de uma forte influência positivista. Essa data foi criada usando a ideia de uma “democracia racial”, com o propósito de amenizar os conflitos entre “raças”, onde o foco maior era o tratamento dado entre brancos e negros. Entre as décadas de 1930 e 1940, Vargas criou várias medidas políticas para que acontecesse a tão desejada unificação do povo brasileiro. A partir de então, iniciaram-se diversas medidas políticas para o processo de “branqueamento” do país, imaginando-se que em apenas três gerações o país estaria com uma população mestiça e branca, com o mínimo ou quase nenhum negro .As medidas políticas surtiram tanto efeito que ninguém mais no Brasil se intitulava como negro: várias cores foram sugeridas para substituir a cor negra.

Diante desse histórico de negação da população negra, os candidatos do Coletivo Raça apresentam propostas viáveis que vão de encontro aos interesses dos negros em geral, de modo particular aqueles que residem nas periferias da cidade.

Referendando as lutas contra o preconceito, o “COLETIVO RAÇA” traz à memória o nome de alguns negros que lutaram  pela liberdade  perante a justiça maranhense, a saber:

Pardo Camilo Antônio;

Preta Maria dos Anjos;

Escravo Marcolino;

Escrava Filomena:

Negro Cosmo

Maria Firmina

Sou Negro Cosme, sou Maria Firmina, sou força, sou resistência, sou o orgulho dos meus ancestrais. Eu sou o ‘COLETIVO RAÇA” 11011

VOTE NOS CANDIDATOS DO COLETIVO RAÇA-11011

 

 

 

2 comentários em “COLETIVO RAÇA 11011: As sete vozes negras na luta contra o preconceito e a desigualdade social.”

  1. Estava na hora de termos pessoas da nossa classe social nos representado, eles conhecem a realidade das periferias,e os negros ter voz na câmara. Estou com vcs

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