Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente.” João 11:25-26
Um profissional destemido e uma figura respeitada no Maranhão. Sua contribuição para o jornalismo e para a sociedade maranhense será lembrada por muitos.
Bom seria se nunca tivéssemos que anunciar notícias tristes, mas quando se trata de vidas, só Deus tem o controle. Quando nos chama, não podemos dizer não, apenas deixamos o corpo e transcendemos. Foi assim que aconteceu com o nobre amigo Luís Cardoso. Chegou o dia de partir. Fica conosco e com toda a sua família a saudade e o legado de um dos melhores jornalistas do Maranhão, autor do blog mais acessado em todo o estado, com reconhecimento nacional
Segundo informações colhidas de outros blogs, o jornalista Luís Cardoso foi encontrado morto neste sábado, 12, em sua residência em São Luís. A família acredita que ele sofreu um infarto quando estava sozinho em casa. Após mais de um dia sem contato com a família, alguns deles foram até o local, arrombaram uma porta e o encontraram já sem vida. Luís Cardoso tinha 65 anos e era um jornalista destemido e corajoso. Mesmo recebendo ameaças, não tinha medo de denunciar as mazelas de alguns políticos corruptos do Maranhão. Foi através de seus noticiários que muitos esquemas de uso indevido de recursos públicos foram descobertos e seus autores punidos pela justiça.
Essa imagem ao lado de Luís e Frank Matos na Rádio Capital é a lembrança do anuncio de como funcionaria o AMABLOG
Um dos momentos mais importantes que estive com Luís Cardoso aconteceu no Restaurante Dona Maria, no Calhau, na data da criação do AMABLOG, em 2016. Na época, ele foi aclamado presidente da Associação. Essas e outras recordações ficarão guardadas em minha memória. O editor deste blog roga a Deus consolo para seus familiares e expressa os mais sinceros sentimentos à família e amigos.
Imagem da reunião da fundação do AMABLOG no restaurante dona Maria em 2016
Luís Cardoso iniciou sua carreira jornalística em 1980 no jornal O Diário do Povo e, posteriormente, teve passagens por vários veículos da imprensa maranhense, incluindo o Jornal Pequeno, O Estado do Maranhão, TV Ribamar, O Povo do Maranhão e Rádio Capital. Além disso, foi sócio-proprietário do jornal Atos e Fatos, do Diário do Maranhão e do jornal A Tarde.
