Na manhã desta sexta-feira (9), a Câmara de Vereadores de Paço do Lumiar, decidiu, por 15 votos contra 4, cassar o mandato da Prefeita Maria Paula Azevedo Desterro (PCdoB), que já se encontrava afastada pela Justiça.
Mesmo com uma excelente oratória da advogada Paula Mandú, que usou a tribuna para defender sua cliente, a senhora Maria Paula Azevedo, a comissão processante, presidida pelo vereador Mauro Multibancos, não impediu o andamento do trabalho da referida comissão, o assunto continuou em pauta, no ensejo, e por sentirem-se desrespeitados pelas palavras da advogada Paula Mandú, que afirmara não haver no processo em desfavor de sua cliente, elementos comprobatórios das acusações, e que as mesmas não passam de “oba! Oba!”, os vereadores Fernando Feitosa e Fábio Henrique usaram da tribuna para contestar tal posicionamento, disseram que há uma robustez de provas suficientes e cabíveis para se votar pela cassação da senhora Paula Azevedo.
“Parabenizo a Dra pela belíssima exposição, mas discordo da sua fala ao afirmar que este processo carece de materialidade, sofre a falta de existência de dolo e tem uma generalização do objeto”. Contestou o vereador professor Fábio Henrique, criticou também seus pares ao afirmar que quando houve criação da comissão processante, os que estão no momento questionando, foram convidados a fazer parte da mesma, entretanto se negara.
Respaldado pelas provas existentes, Fernando Feitosa relembrou que mais de dez dos seus requerimentos foram negadas pelo legislativo municipal, e referente à comissão, disse que as pessoas não sabem o quanto fora trabalhoso organizar o que fora apresentado na referida sessão.
“Referente à comissão processante, eu peço respeito, ninguém sabe o que ela vem fazendo desde quando foi constituída, ninguém escolheu ser presidente, para ser membro, ser relator, foi um sorteio com dezoito nomes, e vários desses , aliados a outros grupos políticos, foram sorteados e não quiseram, tiveram medo de encarar a situação” Afirmou Feitosa, chamou ainda a atenção dos vereadores Inácio Ferreira, Alessandra Garcia, e Mary Do Mojó que questionaram sobre a empresa investigada, Fernando Feitosa disse que o contrato está suspenso pela justiça, e quem estiver achando algo errado é só entrar com uma ação no Ministério Público.
Na tentativa de protelar a votação contra a Ex-Prefeita Paula Azevedo, os vereadores de fraco discurso, Inácio e Mary Do Mojó, pediram vista do processo, alegando não terem recebido em seus gabinetes informação sobre o mesmo, tentativa negada, a maioria dos pares votaram contra a solicitação.
Vencido todos os argumentos da oposição contra os membros da comissão processante, o relator, vereador Fernando Feitosa declarou seu voto pela cassação de Paula da Pindoba, concordando com seu voto os demais vereadores.
Votaram a favor os vereadores: Mauro Multibancos, Ana Lúcia, Wellington Sousa, Bianca Mendes, Miau, Fernando Muniz, Fernando Feitosa, Paulo Henrique, Vanusa Neves, Fábio Henrique, Orlete, Major Roberto, Driele da Pindoba e Rafael Neves. Ambos acompanhados do presidente Jorge Maru, que até pouco tempo era aliado da ex-prefeita e indicado para substituí-la. Baita traição!!
Vontaram contra a cassação os vereadores: Inácio Ferreira, Alessandra Garcia, Fernandinho e Mary Do Mojó.
“Parabenizo a Dra pela belíssima exposição, mas discordo da sua fala ao afirmar que este processo carece de materialidade, sofre a falta de existência de dolo e tem uma generalização do objeto”. Contestou o vereador professor Fábio Henrique, criticou também seus pares ao afirmar que quando houve criação da comissão processante, os que estão no momento questionando, foram convidados a fazer parte da mesma, entretanto se negara.
“Referente à comissão processante, eu peço respeito, ninguém sabe o que ela vem fazendo desde quando foi constituída, ninguém escolheu ser presidente, para ser membro, ser relator, foi um sorteio com dezoito nomes, e vários desses , aliados a outros grupos políticos, foram sorteados e não quiseram, tiveram medo de encarar a situação” Afirmou Feitosa, chamou ainda a atenção dos vereadores Inácio Ferreira, Alessandra Garcia, e Mary Do Mojó que questionaram sobre a empresa investigada, Fernando Feitosa disse que o contrato está suspenso pela justiça, e quem estiver achando algo errado é só entrar com uma ação no Ministério Público.