Deputada Mical Damasceno (PSD) se expressou de forma “equivocada” sobre submissão da mulher ao homem.

A deputada Mical no bojo da empolgação não foi muito clara ao se posicionar sobre a autoridade do homem, sua fala, em tudo não está incorreta, apenas exagerou nas suas palavras, precisando ser retratada.

Quem tem o costume refletir a palavra de Deus, sabe bem que  a Bíblia ensina que a mulher deve ser submissa ao seu marido. Mas o que isso significa? A mulher deve se sujeitar a todo tipo de abuso sem reclamar? O marido tem de fazer tudo sozinho? Não! A Bíblia mostra o caminho para um casamento saudável, em que os dois trabalham em equipe, cuidando um do outro.

A mulher cristã é chamada a respeitar a função do marido como líder da família. Isso quer dizer que a esposa submissa reconhece o cuidado e liderança do seu esposo, não porque ela seja inferior, mas por lealdade a Deus. Ao respeitar o seu marido, a mulher reflete a mesma postura de submissão que a Igreja expressa a Cristo.

Isso, não significa desvalorização nem fraqueza da mulher, pelo contrário, realça as diferentes funções e responsabilidades no casamento. E aqui, a responsabilidade do marido é amar! Ele deve ser semelhante a Cristo, amando a sua esposa incondicionalmente, a ponto de dar a sua vida por ela. A mulher cuidada e amada pelo esposo, sujeita-se a Deus e a ele, por amor.

Submissão mútua

O versículo que inicia a passagem sobre submissão nos relacionamentos familiares em Efésios, declara: “Sujeitem-se uns aos outros por temor a Cristo” (Efésios 5:21). Aqui, a indicação é que todos devemos ser submissos uns aos outros. Ou seja, os relacionamentos cristãos se apoiam na ideia de colocar a outra pessoa e suas necessidades acima de nós mesmos. Assim, a submissão, na verdade, deve ser recíproca e, não para benefício próprio, mas sempre baseada no amor de Cristo.

Todos os cristãos, independentemente do gênero ou posição social, são chamados a moldarem os seus relacionamentos, tendo como base a humildade e generosidade de Cristo. Nesse sentido, não deve haver espaço para competições, abusos e desrespeito.

Seria nessa linha que a deputada deveria caminhar, infelizmente errou nas palavras, mexeu com alguns formigueiros que por falta de intimidade com a palavra de Deus repudiaram o discurso da parlamentar, isso nos leva à história de Sodoma e Gomorra. Segundo o Antigo Testamento (Génesis, 18-19), Sodoma e Gomorra, duas cidades situadas junto ao Mar Morto, sofreram o castigo divino da sua destruição pelo fogo e pelo enxofre, provavelmente durante um terramoto, pelo comportamento sexual perverso e aberrante dos seus habitantes. Nessa época, para todos, tudo era normal, confundiam o livre arbítrio, o mesmo acontece hoje, muitos direitos para os que rasgam e queimam a palavra de Deus e poucos para os defensores de Cristo. Todos aqueles  que optaram em viver no mundo de Sodoma e Gomorra , estão matando e crucificando Jesus Cristo de  Nazaré, são tão loucos pelo pecado ao ponto de dizer que o mestre, o filho de um carpinteiro é homofóbico, se pudessem escreveriam outros capítulos da Bíblia e eliminariam aqueles que os desagradam.

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