Dia de Finados 2023: Dicotomia sobre a oração pelos mortos.

Nós nos encolhemos quando pela primeira vez uma criança nos pergunta: “O que significa morrer? ” Temos dificuldades de falar, ou até mesmo de pensar, na morte de alguém que amamos.

A vida e a morte não são amigas, não se amam, também não se odeiam, elas não se conhecem, ambas não sabem o que fazem e nem por onde andam, mas uma coisa é certa, andam sempre uma próxima da outra, a morte sempre querendo a vida de alguém e a vida desejando viver mais, se possível nunca morrer.

Aqueles que pela misericórdia de Deus ainda vivem, na maioria das vezes só lembra do seu criador quando recebem o diagnóstico sobre os poucos dias que estarão na terra, e para salvar sua alma e obter o perdão clamam a Deus para que seu espírito não seja jogado no tormento eterno, para esses também há misericórdia, mas, com todo respeito à tradição de finados, após a morte nada mais há o que ser feito, sessam-se tudo, rezar, orar ou pedir intercessão não fará com que atos viciosos sejam perdoados, essa graça só ocorre enquanto se vive.

Para entender o que a Bíblia diz sobre orar pelos mortos, devemos primeiro examinar as passagens bíblicas relevantes. Os seguintes versículos são comumente usados ​​para apoiar a crença de que orar pelos mortos é desnecessário:

Hebreus 9:27 (NVI) – “E como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo.”

Este versículo fala da finalidade da morte e do julgamento que se segue. Sugere que não há oportunidade de salvação após a morte e, portanto, orar pelos mortos seria infrutífero.

Lucas 16:26 (NKJV) – “E além de tudo isso, entre nós e você há um grande abismo estabelecido, de modo que aqueles que querem passar daqui para você não podem, nem os de lá podem passar para nós.”

Este versículo se refere à história do rico e Lázaro, onde o rico está no Hades e Lázaro está no seio de Abraão. O versículo implica que existe um grande abismo entre os vivos e os mortos e que a comunicação entre os dois é impossível.

Eclesiastes 9:5-6 (NKJV) – “Pois os vivos sabem que morrerão; mas os mortos não sabem nada e não têm mais recompensa, pois a memória deles é esquecida.

Este versículo sugere que uma vez que uma pessoa morre, ela não está mais ciente de nada do que está acontecendo no mundo. Isso implica que os mortos não podem se beneficiar de nossas orações e que é inútil orar por eles.

Crenças Cristãs

Os cristãos acreditam na salvação e no julgamento. Acreditamos que a salvação só pode ser alcançada pela fé em Jesus Cristo e que o julgamento ocorre após a morte. Também acreditamos que a oração deve ser dirigida a Deus, que é um Deus vivo e ativo. Portanto, os cristãos não oram pelos mortos, pois acreditam que os mortos estão além da salvação e do julgamento.

A Bíblia ensina que quando uma pessoa morre, sua alma vai para um de dois lugares: céu ou inferno. No céu, os crentes estão com Deus, desfrutando da vida eterna e da paz. No inferno, os incrédulos são separados de Deus, experimentando punição e sofrimento eternos. A Bíblia também ensina que não há estado intermediário entre a morte e o julgamento. Isso significa que quando uma pessoa morre, seu destino eterno é selado. Não há oportunidade de salvação ou redenção após a morte.

Tradições Cristãs Históricas

Na igreja cristã primitiva, era prática comum orar pelos mortos. Os cristãos acreditavam que as orações pelos mortos poderiam ajudar a aliviar seu sofrimento no purgatório ou acelerar sua jornada para o céu. Purgatório era um conceito na teologia cristã medieval que sugeria que a alma de uma pessoa poderia ser purificada após a morte por meio do sofrimento. No entanto, essa crença foi contestada durante a Reforma, e muitas igrejas protestantes pararam completamente de orar pelos mortos.

Debates Dentro do Cristianismo

Não há consenso dentro do cristianismo sobre o tema da oração pelos mortos. Alguns cristãos acreditam que orar pelos mortos é importante, enquanto outros acreditam que é desnecessário. Aqueles que apóiam a oração pelos mortos argumentam que isso pode trazer conforto aos vivos e ajudar os falecidos de alguma forma. Eles argumentam que Deus é um Deus misericordioso e que Ele ainda pode conceder salvação aos mortos se um número suficiente de pessoas orar por eles. Eles também argumentam que rezar pelos mortos é uma forma de honrar sua memória e mostrar nosso amor por eles. No entanto, não é isso que a Bíblia diz sobre orar pelos mortos.

Aqueles que se opõem à oração pelos mortos argumentam que isso vai contra os ensinamentos bíblicos e, portanto, é desnecessário. Eles apontam para versículos como Hebreus 9:27 para apoiar sua crença de que a salvação e o julgamento ocorrem no momento da morte e que não há oportunidade de salvação após a morte. Eles também argumentam que a oração deve ser dirigida a Deus, um Deus vivo e ativo, e que orar pelos mortos seria infrutífero, pois o julgamento já aconteceu.

Aplicações Práticas

Se você não tem certeza se deve ou não rezar pelos mortos, aqui estão algumas formas alternativas de homenagear os falecidos:

Visite o túmulo deles e preste suas homenagens. Esta é uma forma de mostrar seu amor e respeito pelo falecido e refletir sobre sua vida e legado.

Doe para uma instituição de caridade em seu nome. Esta é uma forma de homenagear a memória do falecido e de causar um impacto positivo no mundo.

Compartilhe suas memórias do falecido com os outros. Esta é uma forma de manter viva a memória do falecido e de celebrar a sua vida e as suas conquistas.

Ajude aqueles que estão sofrendo, oferecendo-lhes conforto e apoio. Esta é uma forma de mostrar seu amor e compaixão por aqueles que estão de luto pela perda de um ente querido.

Lembre-se de que a oração ainda é um aspecto importante da vida cristã, mesmo que não oremos pelos mortos. Em vez de orar pelos mortos, considere incorporar a oração pelos vivos em suas práticas cristãs. Ore por aqueles que estão sofrendo, por aqueles que estão doentes e por aqueles que precisam da graça e misericórdia de Deus.

O tema da oração pelos mortos é controverso dentro da comunidade cristã. Embora a Bíblia forneça uma resposta clara sobre se devemos ou não orar pelos mortos, é claro que a salvação e o julgamento ocorrem no momento da morte e não há oportunidade para uma pessoa receber a salvação após a morte. Portanto, os cristãos não oram pelos mortos.

É importante lembrar que a oração ainda é um aspecto essencial da vida cristã, mesmo que não oremos pelos mortos. Podemos incorporar a oração pelos vivos em nossas práticas cristãs e continuar a mostrar amor, compaixão e bondade para com aqueles que sofrem a perda de um ente querido. Formas alternativas de homenagear o falecido incluem visitar seu túmulo, doar para uma instituição de caridade em seu nome, compartilhar memórias deles com outras pessoas e oferecer conforto e apoio aos que estão de luto.

Oito verdades bíblicas sobre a morte

A morte é o inimigo em comum de todas as pessoas em todos os lugares. Quais são as respostas para as perguntas difíceis sobre a morte? Há vida após a morte? Será que voltaremos a ver nossos amados que morreram?

Enfrentando destemidamente a morte

Todos nós, em determinados momentos, talvez pouco depois do falecimento de um amigo ou pessoa querida, temos a sensação de um vazio no coração, um sentimento de solidão que toma conta de nós e que nos conscientiza da finitude da vida.

Com respeito a um assunto tão importante, tão cheio de emoções, onde podemos aprender a verdade sobre o que acontece quando morremos? Felizmente, parte da missão de Cristo aqui na terra foi libertar “aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte” (Hebreus 2:15). Na Bíblia, Jesus apresenta mensagens confortadoras, e responde claramente a todas as nossas perguntas sobre a morte e a vida futura.

A maneira que fomos feitos por Deus

Para entender a verdade sobre a morte na Bíblia, precisamos começar do princípio e ver de que maneira fomos feitos por Deus. “Então o Senhor Deus formou o homem [‘adam’, hebraico] do PÓ DA TERRA [‘adamah’, hebraico] e soprou em suas narinas O FÔLEGO DE VIDA, e o homem se tornou UM SER VIVENTE [‘ALMA’, hebraico]” (Gênesis 2:7).

Na Criação, Deus formou Adão do “pó da terra”. Ele tinha um cérebro em sua cabeça pronto para pensar; sangue em suas veias pronto para correr. Então, Deus soprou em suas narinas o “fôlego de vida”, e Adão se tornou “ser vivente” [em hebraico, ‘alma vivente’]. Note cuidadosamente que a Bíblia não diz que Adão recebeu uma alma; ao invés, diz que “o homem se tornou uma alma vivente”. Quando Deus deu o fôlego de vida a Adão, a vida começou a fluir de Deus. A junção do corpo com o “fôlego de vida” tornou Adão “um ser vivente”, “uma alma vivente”. Por essa razão, poderíamos escrever a equação fundamental do ser humano da seguinte maneira:

“Pó da Terra” + “Fôlego de Vida” = “Alma Vivente”

Corpo sem Vida + Fôlego de Deus = Ser Vivente

Cada um de nós tem um corpo e uma mente racional. Enquanto continuarmos a respirar, seremos seres vivos, alma vivente.

O que acontece quando uma pessoa morre?

Na morte reverte-se do processo criativo descrito em Gênesis 2:7: “O pó volte à terra de onde veio, e o espírito [fôlego de vida] volte a Deus, que o deu” (Eclesiastes 12:7).

A Bíblia frequentemente usa as palavras hebraicas para “fôlego” e “espírito” alternadamente. Quando as pessoas morrem, o corpo se torna “pó”, e o “espírito” (o “fôlego de vida”) retorna para Deus, que foi a sua fonte. Mas o que acontece com a alma? “Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus,… todas as almas são minhas;… a alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 28:3, 4, ARA).

A alma morre! Ela ainda não é imortal; ela pode perecer. A equação derivada de Gênesis 2:7, ao sermos feitos por Deus, faz o caminho reverso na morte:

“Pó da Terra” – “Fôlego de Vida” = “Uma Alma Morta”

Corpo Sem Vida – Fôlego de Deus = Um Ser Morto

A morte é a cessação da vida. O corpo se desintegra e se torna pó, e o fôlego, ou espírito, volta para Deus. Somos uma alma com vida, mas na morte, nos tornamos apenas um cadáver, uma alma morta, um ser morto. Logo, os mortos não estão conscientes. Quando Deus toma para si o fôlego de vida que Ele nos deu, nossa alma morre. Mas, como veremos mais abaixo, temos esperança com Cristo.

Os mortos sabem de alguma coisa?

Depois da morte, o cérebro se desintegra; ele não tem capacidade de saber ou relembrar de coisa alguma. Todas as emoções humanas cessam. “Para eles, o amor, o ódio e a inveja há muito desapareceram…” (Eclesiastes 9:6). Uma pessoa morta não fica consciente, por isso não percebe nada do que está acontecendo. Eles simplesmente não têm contato algum com os vivos: Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem” (Eclesiastes 9:5).

A morte é como um sono sem sonho; na verdade, a Bíblia chama a morte de “sono” em 54 vezes. Jesus ensinou que a morte é como um sono. Ele disse aos Seus discípulos: “‘Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou até lá para acordá-lo’. Seus discípulos responderam: ‘Senhor, se ele dorme, vai melhorar’. Jesus tinha falado da sua morte, mas os seus discípulos pensaram que ele estava falando simplesmente do sono. Então lhes disse claramente: ‘Lázaro morreu’” (João 11:11-14).

Lázaro já estava morto por quatro dias quando Jesus chegou. Mas quando se dirigiram à tumba, Jesus provou que é tão fácil para Deus ressuscitar alguém dos mortos quanto é para nós acordar alguém que esteja dormindo. É muito confortador saber que nossos amados que já faleceram estão “dormindo”, descansando em paz na confiança em Jesus. O túnel da morte, que nós mesmos poderemos atravessar algum dia, é um sono calmo e paz absoluta.

Deus se esquece dos que estão dormindo o sono da morte?

O sono da morte não é o fim da história. Na tumba, Jesus disse a Marta, irmão de Lázaro: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25). Aqueles que morrem “em Cristo” dormem na sepultura, mas ainda têm um futuro brilhante. Aquele que conta até mesmo os cabelos de nossa cabeça e que nos guarda na palma de sua mão não se esquecerá de nós. Poderemos morrer e voltar ao pó, mas o registro de nossa individualidade permanece claro na mente de Deus. E quando Jesus vier, Ele acordará os justos mortos do sono da morte, da mesma forma que fez com Lázaro.

“Não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, par que não se entristeçam como os outros que não têm esperança… Pois dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com essas palavras” (1 Tessalonicenses 4:13, 16-18).

No dia da ressurreição, o túnel da morte se parecerá mais com um breve descanso. Os mortos não têm consciência do que está acontecendo. Aqueles que aceitaram a Cristo como seu Salvador, serão despertados do sono pela Sua maravilhosa voz vinda dos céus. E a esperança da ressurreição não é a única: temos também a esperança de um lar celestial no qual Deus “enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor” (Apocalipse 21:4). Aqueles que amam a Deus não precisam ter medo da morte. Além da morte está uma eternidade de vida plena com Deus. Jesus tem “as chaves da morte” (Apocalipse 1:18). Sem Cristo, a morte seria uma estrada de mão única que terminaria num estado total de esquecimento. Mas em Cristo há uma esperança gloriosa e radiante.

Somos seres imortais?

Quando Deus criou Adão e Eva, eles foram criados seres mortais, isso é, sujeitos à morte. Se tivessem permanecido obedientes à vontade de Deus, eles nunca teriam morrido. Mas quando pecaram, eles abriram mão de seu direito à vida. Pela desobediência, eles ficaram sujeitos à morte. O pecado deles infectou a raça humana inteira, e já que todos pecaram, todos somos mortais, sujeitos à morte (Romanos 5:12). E não há nenhuma pista na Bíblia de que a alma humana possa existir como uma entidade consciente após a morte.

A Bíblia nenhuma vez descreve a alma como sendo imortal, isso é, não sujeita à morte. As palavras gregas e hebraicas para “alma”, “espírito” e “fôlego” aparecem 1.700 vezes na Bíblia. Mas nem mesmo uma vez a alma, o espírito ou o fôlego humano é chamado de imortal. Atualmente, apenas Deus possui a imortalidade.

“Deus… é… O ÚNICO QUE É IMORTAL” (1 Timóteo 6:15, 16).

As Escrituras deixam claro que as pessoas nessa vida são mortais: sujeitas à morte. Mas quando Jesus retornar, nossa natureza passará por uma mudança radical. Eis que eu lhes digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e o que é mortal, de imortalidade” (1 Coríntios 15:51-53).

Como seres humanos, não somos imortais. Mas a segurança do cristão é que nos tornaremos imortais quando Jesus vier a segunda vez a essa terra. A certeza da promessa da imortalidade foi demonstrada quando Jesus irrompeu para fora de Sua tumba e: “Tornou inoperante a morte e trouxe à luz a vida e a por meio do evangelho” (2 Timóteo 1:10).

A perspectiva de Deus sobre o destino humano é clara: morte eterna para aqueles que rejeitarem a Cristo e se apegarem a seus pecados, ou o dom da imortalidade quando Jesus vier para buscar aqueles que O aceitaram como Senhor e Salvador.

Enfrentando a morte de uma pessoa querida

Os medos com os quais naturalmente lutamos quando nos vemos em face da morte se tornam especialmente dolorosos quando alguém de quem gostamos morre. A solidão e o sentimento de perda podem ser dominantes. A única solução para a angústia causada pela separação de uma pessoa amada é o conforto que apenas Cristo pode dar. Lembre-se que nossos queridos estão dormindo, e que nossos amados que descansam serão ressuscitados por Jesus na “ressurreição para a vida” quando Ele vier.

Deus está planejando algumas reuniões maravilhosas. Os filhos serão devolvidos a seus pais, maridos e mulheres se entregarão a um terno e caloroso abraço. As separações cruéis da vida estarão terminadas. “A morte foi destruída pela vitória” (1 Coríntios 15:54). Alguns acham tão dolorosa a separação de seus queridos que morreram que tentam fazer contato com eles através de médiuns espiritualistas ou pessoas da Nova Era que se denominam canais de comunicação com os espíritos. A Bíblia nos dá um aviso muito especial sobre as tentativas de aliviar a dor da morte dessa maneira:

“Quando vos disserem: ‘Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram’, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Isaías 8:19).

De fato, por quê? A Bíblia claramente revela que os mortos não têm consciência de nada. A verdadeira solução para a angústia causada pela separação das pessoas amadas é o conforto que apenas Cristo dá. Passar tempo se comunicando com Cristo é a maneira mais saudável para crescer durante os momentos de aflição. Lembre-se sempre que a próxima impressão consciente que virá aos que morrem em Cristo será o som da Segunda Vinda de Cristo despertando os mortos!

Enfrentando destemidamente a morte

A morte nos rouba praticamente tudo. Mas uma coisa que ela não pode tirar de nós é a confiança em Cristo, e Cristo pode colocar tudo de volta a seu lugar. A morte nem sempre reinará nesse mundo. O diabo, os ímpios, a morte, e o túmulo perecerão no “lago de fogo” que é “a segunda morte” (Apocalipse 20:14). Aqui estão quatro sugestões simples para enfrentar destemidamente a morte:

(1) Viva uma vida confiando verdadeiramente na esperança que Cristo dá, e você estará preparado para morrer a qualquer momento.

(2) Através do poder do Espírito Santo, seja obediente aos mandamentos de Deus, e você estará preparado para a segunda vinda, à partir da qual você nunca mais morrerá.

(3) Pense na morte como um curto tempo de sono do qual você será acordado pela voz de Jesus quando Ele vier a segunda vez.

(4) Aprecie a certeza que Jesus nos dá de que teremos um lar celestial com Ele por toda eternidade.

A verdade bíblica liberta uma pessoa do medo da morte porque revela a Jesus, o único que nem mesmo a morte conseguiu vencer. Quando Jesus entra em nossa vida, Ele faz nosso coração transbordar com paz:

“Deixo-lhes a paz; a Minha paz lhes dou… Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo” (João 14:27).

Jesus também nos ajuda a lidar com a tragédia de perder alguém muito estimado. Jesus andou pelo “vale da sombra da morte”; Ele conhece as densas trevas que temos que atravessar. “Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou dessa condição humana, para que, por Sua morte, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo, e libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte” (Hebreus 2:14, 15).

Dr. James Simpson, o grande médico que desenvolveu a anestesia, experimentou uma terrível perda quando seu filho mais velho morreu. Ele sofreu profundamente, como qualquer pai sofreria. Então, ele descobriu um caminho de esperança. No túmulo de seu amado filho, ele erigiu uma lápide e nela escreveu umas palavras que demonstravam Sua esperança e fé nas promessas de Jesus: “Apesar de tudo, Ele vive”. Isso diz tudo. Algumas vezes, uma tragédia pessoal pode aparecer repentinamente vindo do céu; apesar disso, Jesus vive! Nossos corações podem estar feridos; apesar de tudo, Jesus vive!

Em Cristo, temos esperança de vida após a morte. Ele é “a ressurreição e a vida” (João 11:25), e Ele promete: “Porque Eu vivo, vocês também viverão” (João 14:19). Cristo é nossa única esperança para a vida após a morte. E quando Cristo retornar, Ele nos dará a imortalidade. Nunca mais viveremos sob a sombra da morte, porque teremos vida eterna. Você já descobriu em sua vida a realidade dessa grande esperança que pode nos ajudar a enfrentar os momentos mais difíceis? Se você nunca aceitou a Jesus como seu Senhor e Salvador, por que você não faz isso agora mesmo?

O que Finados representa para o evangélico

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